CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE RIO DO SUL
NOVEMBRO - 2016
A Cesta Básica
Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas
quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar
nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo
pela jornada de 220 horas mensais.
Em novembro de
2016, o valor da cesta foi de R$ 334,55, apresentando decréscimo de 5,01% em
relação a outubro de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 352,19, (ver Gráfico
1).
Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – junho/2016-novembro/2016
Fonte: Nupeser (2016).
O gasto do
trabalhador na compra da cesta básica representa agora 41,32% do salário mínimo
líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 58,68%, pode
ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2).
Gráfico 2 Custo da
cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.
Fonte: Nupeser (2016).
O Quadro 1
apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos
multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem
como a variação percentual com relação ao mês anterior.
Quadro 1 Produtos da Cesta Básica Alimentar – outubro
/2016 novembro/2016
Fonte:
Nupeser (2016).
A participação de cada produto no custo da cesta
básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.
Gráfico 3 Participação
dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.
Fonte: Nupeser (2016).
Em síntese, no
mês de noivembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 5,01%, nos preços
dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Rio do Sul. Com relação aos produtos
que compõem a cesta básica, cabe destacar os que sofreram variações relativas
superiores aos demais:
Redução – batata, tomate, farinha de
trigo e arroz com variações de 32,63%, 26,83%, 14,33 e 6,23%, respectivamente.
Aumento – banana e café em pó com variações de 3,40% e 2,94%, respectivamente.
CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE TAIÓ
NOVEMBRO - 2016
A Cesta Básica Alimentar é
representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese,
eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um
trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220
horas mensais.
Em novembro de 2016, o valor da cesta
foi de R$ 309,89, apresentando decréscimo
de 5,38 % em relação a de outubro de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 327,51
(ver Gráfico 1).
Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – junho/2016 - novembro/2016
Fonte: Nupeser (2016).
O gasto do trabalhador na compra
da cesta básica representa agora 38,28% do salário mínimo líquido (R$ 809,60).
Portanto, o restante da renda do trabalhador, 61,72%, pode ser destinado a
outros gastos. (ver Gráfico 2).
Gráfico 2 Custo da
cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.
Fonte: Nupeser (2016).
O Quadro 1
apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos
multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem
como a variação percentual com relação ao mês anterior.
Quadro 1 Produtos da Cesta
Básica Alimentar – outubro /2016 novembro /2016
Fonte:
Nupeser (2016).
A participação
de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada
no Gráfico 3, em porcentagem.
Gráfico 3 Participação
dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.
Fonte: Nupeser (2016).
Em síntese, no
mês de novembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 5,38%, nos preços
dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Taió. Com relação aos produtos que
compõem a cesta básica, cabe destacar alguns dos produtos que sofreram
variações relativas superiores aos demais:
Redução – batata, tomate, farinha de
trigo e leite com variações de 35,35%, 24,19%, 11,40% e 7,14%
respectivamente.
Aumento – banana e café em pó com variações de 5,37% e 2,06%, respectivamente.
Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)
Curso de Ciências
Econômicas
NUPESER - Núcleo de
Pesquisa Socioeconômica Regional
Coordenação: Prof.
M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br
Pesquisa de preços
realizada por discentes da 6ª e 8ª fases do curso de Ciências Econômicas
RELATÓRIO MACROECONÔMICO
NOVEMBRO 2016
Apenas para mencionar alguns dos tópicos mais relevantes
que afetam decisões de investimento, temos, no mundo, os Estados Unidos sob
nova direção e a Europa em transição política em meio a decisões favoráveis e contrárias
a um bloco econômico mais unido. Dentro do Brasil, instabilidade
político-institucional e uma recessão que permanece por um período mais
prolongado do que o originalmente projetado.
O desafio é separar o episódio político da semana, a última
publicação nas redes sociais de um político importante, do sinal de que o
governo ou a orientação política mudaram em definitivo. Obviamente, não é uma
tarefa fácil, mas alguns dos recursos que usamos para tomar decisões é comparar
o momento atual com experiências passadas e usar preços de mercado como
expressão do risco e retorno avaliados pelos agentes econômicos.
As condições de liquidez no mundo pioraram marginalmente no
último ano, a política monetária no Brasil está mais apertada, a percepção do
problema fiscal corrente piorou, mas a projeção futura melhorou com o
encaminhamento das reformas.
Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)
Curso de Ciências Econômicas
Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional