sexta-feira, 28 de outubro de 2016

CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE TAIÓ SETEMBRO - 2016



A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.

Em setembro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 327,51, apresentando decréscimo de 1,% em relação a de agosto de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 330,81 (ver Gráfico 1).

Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – abril/2016-setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 40,45% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 59,55%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2).

Gráfico 2 Custo da cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.

Fonte: Nupeser (2016).

O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior.

Quadro 1 Produtos da Cesta Básica Alimentar – agosto /2016 setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.

Gráfico 3 Participação dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.

Fonte: Nupeser (2016).

Em síntese, no mês de setembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 1%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Taió. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar alguns dos produtos que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – batata, leite e arroz com variações de 27,92%, 22,52%, e 5,37% respectivamente.

Aumento – margarina, banana e carne com variações de 7,43%, 5,67%, e 3,86%, respectivamente.


Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)

Curso de Ciências Econômicas

Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional

Coordenação: Prof. M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br

Pesquisa de preços realizada por discentes da 4ª e 6ª fases do curso de Ciências Econômicas

CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE RIO DO SUL SETEMBRO - 2016



A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.

Em setembro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 344,63, apresentando decréscimo de 1,53% em relação a julho de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 349,92, (ver Gráfico 1).

Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – abril/2016-setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 42,57% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 57,43%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2).

Gráfico 2 Custo da cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.

Fonte: Nupeser (2016).

O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior.

Quadro 1 Produtos da Cesta Básica Alimentar – agosto /2016 setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.

Gráfico 3 Participação dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.

Fonte: Nupeser (2016).

Em síntese, no mês de setembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 1,53%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Rio do Sul. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar os que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – batata, banana, leite, açucar e pão com variações de 15,70%, 8,28%, 7,29%, 5,97%, 4,01%, respectivamente.

Aumento – feijão preto, café em pó e carne com variações de 3,90%, 3,01%, 2,23%, respectivamente.


Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)

Curso de Ciências Econômicas

Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional

Coordenação: Prof. M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br

Pesquisa de preços realizada por discentes da 4ª e 6ª fases do curso de Ciências Econômicas

RELATÓRIO MACROECONÔMICO SETEMBRO 2016

Situação Macroeconômica

O governo enfrenta diversos desafios e duras batalhas à frente no campo político. No entanto, tem trabalhado na direção correta ao reconhecer que o País necessita de ajustes estruturais e selecionar um time de qualidade e reputação na condução das políticas monetária e fiscal.

O ponto crucial para o governo resgatar a credibilidade e reconduzir o país à um ciclo de crescimento sustentável é a aprovação de reformas que tratam da questão fiscal: as emendas constitucionais do teto dos gastos e da previdência.

Temos a leitura de que a reforma do teto dos gastos passará no Congresso em meados de novembro. O texto original deverá sofrer alterações propostas por deputados, mas acreditamos que o formato final não será maculado de forma que perca sua eficácia fiscal.

Essa aprovação catalisaria o movimento de queda de juros pelo Banco Central, que deixou claro, em sua última ata, que sua ação depende de:

(i) comportamento da inflação e (ii) redução na incerteza sobre a aprovação e a implementação de medidas do ajuste fiscal e seus impactos na inflação. A reforma da previdência definitivamente não será aprovada em 2016, mas ficará para o primeiro semestre de 2017.

Dados Econômicos