quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE RIO DO SUL

NOVEMBRO - 2016

A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.
Em novembro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 334,55, apresentando decréscimo de 5,01% em relação a outubro de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 352,19, (ver Gráfico 1).


    Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – junho/2016-novembro/2016
     Fonte: Nupeser (2016).


O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 41,32% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 58,68%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2). 

Gráfico 2 Custo da cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.
Fonte: Nupeser (2016).



O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior. 

Quadro 1 Produtos da Cesta Básica Alimentar – outubro /2016 novembro/2016
Fonte: Nupeser (2016).


A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.

Gráfico 3 Participação dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.
Fonte: Nupeser (2016).

Em síntese, no mês de noivembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 5,01%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Rio do Sul. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar os que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – batata, tomate, farinha de trigo e arroz com variações de 32,63%, 26,83%, 14,33 e 6,23%,  respectivamente.

Aumento banana e café em pó com variações de 3,40% e 2,94%, respectivamente.



CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE TAIÓ
NOVEMBRO - 2016

A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.
Em novembro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 309,89, apresentando  decréscimo de 5,38 % em relação a de outubro de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 327,51 (ver Gráfico 1).


Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – junho/2016 - novembro/2016
Fonte: Nupeser (2016).


O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 38,28% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 61,72%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2). 

Gráfico 2 Custo da cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.
Fonte: Nupeser (2016).

O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior.


Quadro 1 Produtos da Cesta Básica Alimentar – outubro /2016 novembro /2016
Fonte: Nupeser (2016).

A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.

Gráfico 3 Participação dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.
Fonte: Nupeser (2016).

Em síntese, no mês de novembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 5,38%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Taió. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar alguns dos produtos que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – batata, tomate, farinha de trigo e leite com variações de 35,35%, 24,19%, 11,40%  e 7,14%  respectivamente.

Aumento banana e café em pó com variações de 5,37% e  2,06%, respectivamente.

Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)
Curso de Ciências Econômicas
NUPESER - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional
Coordenação: Prof. M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br
Pesquisa de preços realizada por discentes da 6ª e 8ª fases do curso de Ciências Econômicas


RELATÓRIO MACROECONÔMICO NOVEMBRO 2016

Apenas para mencionar alguns dos tópicos mais relevantes que afetam decisões de investimento, temos, no mundo, os Estados Unidos sob nova direção e a Europa em transição política em meio a decisões favoráveis e contrárias a um bloco econômico mais unido. Dentro do Brasil, instabilidade político-institucional e uma recessão que permanece por um período mais prolongado do que o originalmente projetado.
O desafio é separar o episódio político da semana, a última publicação nas redes sociais de um político importante, do sinal de que o governo ou a orientação política mudaram em definitivo. Obviamente, não é uma tarefa fácil, mas alguns dos recursos que usamos para tomar decisões é comparar o momento atual com experiências passadas e usar preços de mercado como expressão do risco e retorno avaliados pelos agentes econômicos.
As condições de liquidez no mundo pioraram marginalmente no último ano, a política monetária no Brasil está mais apertada, a percepção do problema fiscal corrente piorou, mas a projeção futura melhorou com o encaminhamento das reformas.




Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)
Curso de Ciências Econômicas 
Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional
Pesquisa realizada por: Riocor Invest - Agente de Investimento








quinta-feira, 10 de novembro de 2016

RELATÓRIO MACROECONÔMICO OUTUBRO 2016

O Brasil parece ter entrado em uma trajetória na qual há uma estratégia definida e passamos para o momento da execução.
A estratégia é trabalhar a sustentabilidade da dívida pública no longo prazo, que traria benefícios de curto prazo na forma de maior credibilidade do governo e congresso. Ancoraria expectativas de inflação, liberaria os empresários para investir e os consumidores para gastar
Embora a esperança no futuro já tenha aparecido na forma de recuperação dos índices de confiança do consumidor e do empresariado, a situação atual de aumento dos pedidos de recuperação judicial das empresas e de desemprego em alta mostra que, apesar da confiança ter voltado, a situação corrente é bastante ruim.
Observamos também em outubro o primeiro corte de juros de simbólicos 0.25%, o que mostra que o ajuste fiscal pode ajudar o banco central a afrouxar a política monetária sem descumprir a meta de inflação e, no processo, estimular o crescimento econômico que, ao fim e ao cabo, é o objetivo final de todos. 
No entanto, para completar essa jornada, ainda levaremos algum tempo para que o crescimento econômico venha de forma sustentável e, consequentemente, ativos mais sensíveis as condições de longo prazo como a bolsa e juros reais longos continuem a melhorar e possam buscar patamares inéditos.


Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)
Curso de Ciências Econômicas
Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional
Pesquisa realizada por: Riocor Invest - Agente de Investimento

CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE TAIÓ OUTUBRO - 2016

A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.
            Em outubro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 324,58, apresentando  decréscimo de 0,90 % em relação a de setembro de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 327,51 (ver Gráfico 1).



O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 40,09% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 59,91%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2).



O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior.




A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.


Em síntese, no mês de outubro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 0,90%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Taió. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar alguns dos produtos que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – tomate e margarina com variações de 20,78%  e 1,60%  respectivamente.

Aumento batata, farinha de trigo, arroz e leite com variações de 29,98%, 7,67%, 6,26%, e 5,34%, respectivamente.

Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)
Curso de Ciências Econômicas
NUPESER - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional
Coordenação: Prof. M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br
Pesquisa de preços realizada por discentes da 4ª e 6ª fases do curso de Ciências Econômicas

CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE RIO DO SUL OUTUBRO - 2016

A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.

Em outubro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 352,19, apresentando acréscimo de 2,15% em relação a setembro de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 344,63, (ver Gráfico 1).

                 


O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 43,50% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 56,50%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2).


O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior.


A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.


Em síntese, no mês de outubro de 2016, ocorreu, em média, um acréscimo de 2,15%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Rio do Sul. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar os que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – leite, tomate e margarina com variações de 13,70%, 4,12%, e 2,71%,  respectivamente.

Aumento banana, batata, óleo de soja, pão e farinha de trigo 11,91%, 9,45%, 5,30%, 4,06% e 3,71% respectivamente.

Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)
Curso de Ciências Econômicas
Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional
Coordenação: Prof. M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br
Pesquisa de preços realizada por discentes da 4ª e 6ª fases do curso de Ciências Econômicas

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE TAIÓ SETEMBRO - 2016



A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.

Em setembro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 327,51, apresentando decréscimo de 1,% em relação a de agosto de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 330,81 (ver Gráfico 1).

Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – abril/2016-setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 40,45% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 59,55%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2).

Gráfico 2 Custo da cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.

Fonte: Nupeser (2016).

O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior.

Quadro 1 Produtos da Cesta Básica Alimentar – agosto /2016 setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.

Gráfico 3 Participação dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.

Fonte: Nupeser (2016).

Em síntese, no mês de setembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 1%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Taió. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar alguns dos produtos que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – batata, leite e arroz com variações de 27,92%, 22,52%, e 5,37% respectivamente.

Aumento – margarina, banana e carne com variações de 7,43%, 5,67%, e 3,86%, respectivamente.


Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)

Curso de Ciências Econômicas

Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional

Coordenação: Prof. M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br

Pesquisa de preços realizada por discentes da 4ª e 6ª fases do curso de Ciências Econômicas

CESTA BÁSICA ALIMENTAR DE RIO DO SUL SETEMBRO - 2016



A Cesta Básica Alimentar é representada por um conjunto de 13 produtos e respectivas quantidades. Em tese, eles seriam suficientes para o sustento e bem-estar nutricional de um trabalhador em idade adulta, que recebe um salário mínimo pela jornada de 220 horas mensais.

Em setembro de 2016, o valor da cesta foi de R$ 344,63, apresentando decréscimo de 1,53% em relação a julho de 2016, cujo custo apurado foi de R$ 349,92, (ver Gráfico 1).

Gráfico 1 Custo da Cesta Básica Alimentar – abril/2016-setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

O gasto do trabalhador na compra da cesta básica representa agora 42,57% do salário mínimo líquido (R$ 809,60). Portanto, o restante da renda do trabalhador, 57,43%, pode ser destinado a outros gastos. (ver Gráfico 2).

Gráfico 2 Custo da cesta básica alimentar em relação ao salário mínimo líquido.

Fonte: Nupeser (2016).

O Quadro 1 apresenta todos os produtos constituintes da cesta básica, o preço dos produtos multiplicados pela quantidade mensal utilizada no cálculo global da cesta, bem como a variação percentual com relação ao mês anterior.

Quadro 1 Produtos da Cesta Básica Alimentar – agosto /2016 setembro/2016

Fonte: Nupeser (2016).

A participação de cada produto no custo da cesta básica alimentar do mês pesquisado é apresentada no Gráfico 3, em porcentagem.

Gráfico 3 Participação dos produtos no custo da Cesta Básica Alimentar.

Fonte: Nupeser (2016).

Em síntese, no mês de setembro de 2016, ocorreu, em média, um decréscimo de 1,53%, nos preços dos produtos da Cesta Básica Alimentar em Rio do Sul. Com relação aos produtos que compõem a cesta básica, cabe destacar os que sofreram variações relativas superiores aos demais:

Redução – batata, banana, leite, açucar e pão com variações de 15,70%, 8,28%, 7,29%, 5,97%, 4,01%, respectivamente.

Aumento – feijão preto, café em pó e carne com variações de 3,90%, 3,01%, 2,23%, respectivamente.


Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI)

Curso de Ciências Econômicas

Nupeser - Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional

Coordenação: Prof. M.e Luiz Alberto Neves – seven@unidavi.edu.br

Pesquisa de preços realizada por discentes da 4ª e 6ª fases do curso de Ciências Econômicas

RELATÓRIO MACROECONÔMICO SETEMBRO 2016

Situação Macroeconômica

O governo enfrenta diversos desafios e duras batalhas à frente no campo político. No entanto, tem trabalhado na direção correta ao reconhecer que o País necessita de ajustes estruturais e selecionar um time de qualidade e reputação na condução das políticas monetária e fiscal.

O ponto crucial para o governo resgatar a credibilidade e reconduzir o país à um ciclo de crescimento sustentável é a aprovação de reformas que tratam da questão fiscal: as emendas constitucionais do teto dos gastos e da previdência.

Temos a leitura de que a reforma do teto dos gastos passará no Congresso em meados de novembro. O texto original deverá sofrer alterações propostas por deputados, mas acreditamos que o formato final não será maculado de forma que perca sua eficácia fiscal.

Essa aprovação catalisaria o movimento de queda de juros pelo Banco Central, que deixou claro, em sua última ata, que sua ação depende de:

(i) comportamento da inflação e (ii) redução na incerteza sobre a aprovação e a implementação de medidas do ajuste fiscal e seus impactos na inflação. A reforma da previdência definitivamente não será aprovada em 2016, mas ficará para o primeiro semestre de 2017.

Dados Econômicos